Lifeline Foods migra do processo manual para a automatização
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PERFIL DA COMPANHIA
LifeLine Foods é uma cooperativa cujos produtores são os proprietários, e transforma milho em ingredientes para a alimentação humana. Os mais de 600 agricultores/proprietários estão espalhados nos estados de Missouri, Kansas, Iowa e Nebraska, e empregam práticas de agricultura sustentável conhecidas a nível mundial. A cooperativa funciona o dia todo, todos os dias da semana, com a ajuda de 120 trabalhadores em tempo integral. A LifeLine Foods despacha diariamente mais de um milhão de libras de ingredientes alimentícios.
UMA COMPANHIA PROGRESSISTA COM UM MODELO DE NEGÓCIOS OBSOLETO
Um aumento nas vendas sempre é uma coisa positiva, certo? No caso da LifeLine Foods, no entanto, um aumento brusco nas vendas mostrou claramente que o sistema manual de embalagem que eles estavam utilizando estava obsoleto. Michelle Clark, diretor e responsável pela análise e pelo planejamento estratégico, comenta: "Teve um ano em que as vendas aumentaram em 97%. Tínhamos três linhas diferentes em funcionamento, com diversos tipos e tamanhos de sacos e diferentes tipos de produtos. Sabíamos que aquele não era um modelo de negócios sustentável."
Casey Housman, gerente de operações, também percebeu os efeitos colaterais do crescimento: além dos equipamentos estarem obsoletos, ele estava muito preocupado com o aspecto ergonômico e com problemas relacionados à qualidade que poderiam surgir se a cooperativa continuasse utilizando os equipamentos antigos.
Por exemplo, os próprios trabalhadores estavam coletando os sacos e fechando-os na seladora, tudo manualmente. "Fazer isso com 4.000 sacos por dia acaba afetando o punho", diz o operador de máquinas Keith Williams.
Ao mesmo tempo, o sistema antigo também estava fazendo com que a LifeLine Foods deixasse de atender pedidos. Como alguns clientes da cooperativa não dispunham de espaço suficiente para armazenamento horizontal, eles precisavam de paletes que pudessem ser empilhados. Por falta de automatização, a LifeLine Foods não podia atender a esses requisitos dos clientes. Em outras palavras, a cooperativa tinha a oportunidade de aumentar ainda mais as vendas, mas os equipamentos e processos antigos já não davam conta.
Por fim, a falta de eficiência e de precisão dos equipamentos antigos levou a LifeLine Foods a modernizar a linha de produção, como comenta Mike Sobetski, um executivo da cooperativa.
O CONHECIMENTO NECESSÁRIO, O RELACIONAMENTO CORRETO
A LifeLine Foods precisava de uma empresa com conhecimento especializado na área deles – alguém que só soubesse como montar um equipamento de embalagem não era suficiente. Housman estava procurando um parceiro que, além de entender sobre os produtos que a LifeLine Foods processa, também compreendesse a preocupação com a poeira, a limpeza, qualidade e segurança de alimentos, fatores que são particulares no segmento deles.
A expertise da Premier Tech Chronos na indústria de alimentos cumpria com aqueles requisitos e ainda mais, permitindo que ela oferecesse um suporte completo à LifeLine Foods ao longo de todo o processo, e mesmo depois. Sobetski afirma: "Até agora, a relação com a Premier Tech tem sido muito boa. Eles têm sido muito francos e comunicativos. Temos tido uma boa resposta por parte deles."
O suporte já começou desde a primeira ligação telefônica e continuou o tempo todo, mesmo após a instalação final. Tim Hale, gerente de projetos de segurança em manutenção, diz que ele se sentiu muito à vontade com as equipes da Premier Tech Chronos: ele conseguiu obter desenhos, imagens e ajuda sempre que necessário.
ESTABELECIMENTO DE UM PADRÃO MAIS ELEVADO DE SEGURANÇA PARA OS TRABALHADORES
Housman ficou esperando ansiosamente o novo sistema para ter uma melhoria na ergonomia dos trabalhadores da LifeLine Foods.
"Agora não temos mais que nos preocupar com problemas de ergonomia: as costas, os ombros, os punhos, as mãos, os pontos de congestionamento. A nova linha de produção foi bem planejada pensando em tudo isso. Todos os aspectos relacionados à segurança na nova linha são simplesmente excelentes", diz ele.
Housman também comenta que a nova linha de produção aumentou a qualificação dos trabalhadores por um lado, e também"eliminou todo aquele risco de eles se machucarem".
No entanto, um sistema ergonômico só é útil quando aqueles que o operam sabem como trabalhar com ele. Para isso, os trabalhadores da LifeLine Foods receberam um treinamento conduzido pela Premier Tech Chronos, com o objetivo também de garantir maior segurança para os operadores, e que causou uma boa impressão tanto em Housman quanto em Sobetski.
"O treinamento que eles receberam dos técnicos no local foi muito útil e benéfico, e desde então não tivemos praticamente nenhum inconveniente", diz Sobetski.
Housman concorda com ele: "O treinamento fornecido pela Premier foi muito bom. Um número significativo de pessoas estava aqui para dar um treinamento completo a todos os nossos trabalhadores."
A Premier Tech Chronos não foi a solução barata que a LifeLine Foods estava imaginando. Contudo, o que contribuiu para convencer a equipe de projetos da LifeLine Foods foi a qualidade por trás dos produtos da Premier Tech Chronos e a reputação dela. Estes dois fatores respondiam às preocupações iniciais de Housman: segurança para os trabalhadores e para o público.
"Uma lesão severa no ombro ou nas costas, e imagine você ter que fazer um recall de algum produto por falta de controle no processo... Só isso poderia sair mais caro que uma linha de produção novinha em folha", diz ele.
UMA LINHA MAIS SEGURA E PRODUTIVA
A LifeLine Foods implementou equipamentos BHS e DSR (sistemas de alimentação de balança), uma balança com um PTK-1700 acoplado, uma seladora que sela a parte superior dos sacos, um robô AR 225 e uma plastificadora de última geração.
A nova linha de produção permitiu à companhia ganhar três vezes mais espaço no pavimento, simplesmente porque eles podem empilhar os paletes, que agora têm formato quadrado perfeitamente regular. Além disso, os novos paletes contribuíram para que a cooperativa aumentasse o número de vendas a diversos clientes, como explica Housman: "Esse era um dos requisitos deles. Por um tempo […] eles não estavam utilizando nossos produtos porque nossos paletes tinham um formato horrível e não conseguíamos empilhá-los. [...] Agora finalmente pudemos entrar para a concorrência."
A antiga linha de produção da LifeLine Foods tinha uma média de sete sacos por minuto. Com os novos equipamentos, a média aumentou para 14 sacos por minuto, duplicando a capacidade de produção. Williams também está muito satisfeito com os novos sistemas. "Se tivéssemos que voltar ao sistema antigo, eu ficaria muito triste", afirma.
Housman diz: "É o projeto mais rápido em que eu estive envolvido, desde o contato com a equipe de vendas, passando pela visita às nossas instalações, pela visita ao cliente, pela instalação... Eles têm mais do que ajudado. Eles farão tudo o que for possível para ajudar você."